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Com muita irreverência o grupo abriu a primeira noite do bloco Vermes e Cia, em Muzambinho, Sul de Minas

Bonde do Tigrão. Foto: Marco Aurélio e Joel Brasilera /​Phábrica de Imagens
Bonde do Tigrão. Foto: Marco Aurélio e Joel Brasilera /​ Phábrica de Imagens

“Vou passar cerol na mão”. O refrão saiu da Comunidade Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, na voz do Bonde do Tigrão e ganhou o Brasil em meados de 2000. O grupo, um dos pioneiros do funk carioca fez o Bloco Vermes e Cia, considerado pelos mineiros o maior bloco carnavalesco, dançar até o chão sucessos como “Cerol na Mão”, “Entra e Sai” e “Tchutchuca”.

A primeira noite de Carnaval começou com um show comemorativo: Bonde do Tigrão celebrou na folia os 15 anos de carreira. “Crescemos todos ouvindo e fazendo funk. Decidimos fazer o que chamamos de Funk Rebolativo, que é este funk mais dançante e que hoje se tornou um estilo”, diz Leandrinho, vocalista do Bonde.

O público correspondeu à comemoração cantando e dançando todos os hits. O bonde do Tigrão ainda se apresenta durante o carnaval no norte de Minas e no interior de São Paulo.

Bonde do Tigrão. Foto: Marco Aurélio e Joel Brasilera /​Phábrica de Imagens
Bonde do Tigrão. Foto: Marco Aurélio e Joel Brasilera / ​Phábrica de Imagens