Como forma de seduzir novos alunos para seus cursos online de chinês, uma escola de idiomas oferece aulas com professoras seminuas na internet. O lema da Sexy Mandarin é “aprenda chinês de uma maneira não convencional”.
Na primeira aula, duas mulheres de lingerie conversam na cama sobre o horário. O vídeo já foi visto por mais de 800 mil pessoas no Youtube.
Com escritório em Miami e em Hong Kong, os cursos são oferecidos em pacotes que vão de US$ 9,95 a US$ 74,95 por mês. O combo mais caro oferece quatro aulas individuais além de 30 aulas em grupos de até dez pessoas.
Na página da escola é possível escolher a professora em um catálogo com fotos, uma pequena biografia e respostas a perguntas como o que a professora procura em um homem.
Em entrevista ao jornal Telegraph, Mick Gleissner, diretor dos filmes, acredita que seu trabalho possa inspirar estrangeiros a encarar “a tarefa hercúlea de aprender chinês”.
Críticas
Lançado em dezembro de 2012, o site sofreu ataques de feministas. A diretora executiva da Fundação de Mulheres de Hong Kong Sue-Mei Thompson afirmou ao jornal China Daily que seu grupo “se opõe veementemente ao estereótipo de gênero, especialmente qualquer um que objetifique a mulher. Para ela, “Sexy Mandarim é datado”.
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Em junho, a Procter & Gamble criou um viral de internet em que professores com corpos definidos e sem camisa dão aulas de inglês a japoneses.
A série foi chamada de “Professores Gostosos, Aulas de Inglês dos Sonhos”. Produzida para fazer campanha de um xampu, a série tem sete vídeos em que os ‘professores’ mostram seus corpos enquanto ensinam frases simples.