Leitura: 2 minutos
Thunderbird. Foto: Daniela Toviansky / Divulgação / Revista Sexy
<span style=font family arial helvetica sans serif font size 10pt>Thunderbird Foto Daniela Toviansky Divulgação Revista Sexy<span>

A edição de julho/2015 da Revista Sexy traz na seção “Filosofia de Boteco”, um bate papo com o ex-VJ da MTV Luiz Thunderbird, que falou sobre o seu começo na MTV, sobre a passagem pela Globo e também sobre a rotina com drogas e bebidas. 

Thunderbird atendeu o repórter da Sexy no Bar Brahma e começou respondendo sobre como a MTV o descobriu. “O dono da MTV me viu tocando e disse que queria que eu fosse VJ. E eu nem sabia o que era isso! Começaram a me chamar para fazer uns testes de VJ, e eu não ia porque a banda ia ser lançada. Faltei a uns quatro testes. Até que um dia me ligaram, queriam que eu fosse na frente da câmera pra falar da banda, e eu fui, empolgado. Em seguida, falaram que eu havia sido aprovado. Me levaram para uma sala, e o contrato lá com o meu nome. Eles falaram que eu ia ganhar grana e ser apresentador. E a galera gritando: “Assina”, e eu assinei”, contou o ex-VJ. 

Thunderbird. Foto: Daniela Toviansky / Divulgação / Revista Sexy
<span style=font family arial helvetica sans serif font size 10pt>Thunderbird Foto Daniela Toviansky Divulgação Revista Sexy<span>

Sobre a Globo, Thunderbird contou tudo. “No começo de 1993 começou a rolar uma “paquera” com a Globo e acabei aceitando ir para lá. Mas depois, eu percebi que tinha saído de uma empresa que eu entrava na sala do meu chefe para fumar baseado e agora eu pegava o elevador com o Francisco Cuoco e ficava com medo, sabe? Era muito complicado. Eu estava no Teatro Fênix e dividia camarim com a Xuxa, Chico Anysio e Faustão. E era uma coisa estranha…”, comentou.

Quando o assunto foi drogas, ele não escondeu nada. “Gravava o programa, voltava pra casa, drogas e garotas. Eu tinha uma namorada muito louca também, mas ai um amigo foi se tratar e a primeira coisa que ele fez quando saiu foi me ligar. O Nasi. A gente estava muito junto nessa época, de 1990 a 1997. Eu ia sempre na casa dele, UHUL!, era barra pesada. Tínhamos o melhor trafica da cidade. Quando ele foi internado foi até bom, ele estava precisando. Quando ele saiu, me ligou e disse que eu também precisava (risos). Eu disse que iria um dia e ele falou que eu ia naquele sábado, que já tinha falado com a minha família. Fui e acabei ficando.”, finalizou Thunderbird.