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Praia do Forte Bahia
Praia do Forte Bahia Foto Ascom Setur

O turismo baiano registrou crescimento de 0,8% em março, na comparação com o mês de fevereiro, revela a Pesquisa Mensal de Serviços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (dia 12). Comparando-se com março de 2016, o desempenho da Bahia em atividades turísticas teve incremento de 4,6%.

O estudo contempla índices do Distrito Federal e mais 10 estados (série com ajuste sazonal). A Bahia figura entre os sete estados brasileiros (São Paulo, Paraná, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco e Ceará) que tiveram desempenho positivo no turismo em março.

Ao comentar os dados apurados pelo IBGE, o secretário do Turismo da Bahia, José Alves disse que fevereiro é tradicionalmente um bom mês para o setor. Desta vez, março foi ainda melhor para a Bahia, fruto de uma política implementada pelo governo estadual com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e a geração de empregos.

“Intensificamos a promoção da Bahia e estamos presentes em mais de 50 feiras nacionais e internacionais até o final do ano”, afirmou o secretário José Alves. “Esta semana também demos um passo importante com a redução da alíquota do ICMS de querosene de aviação de 18% para 12%, a fim de estimular as companhias aéreas à ampliação do número de voos que trazem visitantes para a Bahia”.

A pesquisa – Para o índice de atividades turísticas, entre as unidades da federação pesquisadas, na comparação com fevereiro, as variações positivas foram: São Paulo (5,2%), Paraná (3,6%), Espírito Santo (3,2%), Minas Gerais (3,0%), Pernambuco e Ceará (ambas com 1,3%) e Bahia (0,8%). As variações negativas foram registradas no Distrito Federal (-11,0%), Goiás (-6,3%), Santa Catarina (-2,3%), Rio Grande do Sul (-1,7%), e Rio de Janeiro (-1,1%).

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior (sem ajuste sazonal), as variações positivas foram as seguintes: Minas Gerais (9,1%), Santa Catarina (8,5%), Goiás (7,7%), Bahia (4,6%), Pernambuco (3,0%), Paraná e Ceará (ambas com 2,0%). As variações negativas foram as seguintes: Rio de Janeiro (-15,4%), Distrito Federal (-14,7%), Rio Grande do Sul (-12,1%), Espírito Santo (-9,0%) e São Paulo (-5,9%).