A atriz e modelo fitness, Cintia Vallentim, 24 anos, descendente de índios, tem roubado a cena nas redes sociais, devido ao corpo fitness e aparência indígena. A beldade possui personalidade forte, é guerreira, e está engajada em um projeto que visa proteger a aldeia da Tribo Awá, localizada no Maranhão, e alguns isolados na Floresta Amazônica sem contato com o homem branco.
Sou descente de índios, amo a cultura indígena, e sempre tive vontade de fazer algo em prol dos meus antepassados, inclusive acho que no atual momento político as minorias devem sim reivindicar os seus direitos. Afirma Cintia Vallentim
Cintia apoia a ONG Inglesa Survival International (movimento global em prol dos direitos dos povos indígenas espalhados pelo mundo) e que no Brasil, entre outras ações, defende a Tribo Awá, que atualmente é a mais ameaçada do mundo, existem apenas 400, e estes ainda correm risco de extinção devido as atividades ilícitas como exploração desenfreada de madeira (cerca de 500 árvores são derrubadas diariamente).
O Fantástico exibiu ontem (15) uma reportagem sobre madeireiros ilegais que estão destruindo a Amazônia e a terra dos Awá e Cintia ficou indignada:
“Um absurdo madeireiros ilegais destruírem a natureza, derrubarem árvores e até matarem índios! tudo nome do lucro?! eles deveriam ser proibidos de pisar na Floresta Amazônica.”
Sempre engajada em ações sociais, a beldade é adepta aos treinos, dietas e vida saudável. Cintia sempre recebe elogios por suas características físicas que lembram muito uma Índia, por isso, resolveu incorporar a personagem “Índia Fitness”, além de levantar a bandeira de causas importantes ligadas a comunidade indígena e intensificar a ajuda na disseminação de suas causas.
Confira o ensaio fotográfico que a Índia Fitness acaba de fazer em prol da divulgação da Beleza e Cultua indígena.
“Este ensaio não segue fielmente a cultua indígena, mas esta foi uma forma de tentar mostrar uma beleza mais natural. Pretendo em breve visitar a tribo Awá e ai sim teremos o retrato fiel de um povo indígena que ainda não teve contato com o homem branco.” Afirma Cintia Vallentim.
