Poucos sabem a verdadeira história de Cristiano Ronaldo, lenda do futebol português e mundial, mas o “Gajo” cresceu em uma das áreas mais pobres da Funchal, a capital da Ilha da Madeira. Seu pai era jardineiro e sua mãe cozinheira.
Aos 9 anos ele começou a jogar futebol e era trollado por seus colegas de equipe pois seu pai era encarregado dos vestiários para ganhar um dinheiro extra. A perseverança do garoto de origem humilde, no entanto, não o fez desistir. Pelo contrário! Cristiano Ronaldo se dedicou ainda mais aos treinos.
Aos 11 anos ele se mudou para a capital Lisboa para fazer parte do Sporting. Até que, quando completou 14 anos, seu pai e seu irmão se tornaram alcoólatras. Foi um momento muito difícil para Cristiano Ronaldo e ainda pior quando, aos 20 anos, seu pai faleceu. Hoje em dia CR7 não bebe uma gota de álcool e ajuda seu irmão com o tratamento contra o vício.
Do Sporting ele foi para o Manchester United e depois para o Real Madrid para se consagrar como um dos maiores jogadores da história do futebol mundial. Seu prestígio só o fez ajudar ainda mais as pessoas necessitadas.
Tanto que, em 2016, quando o fogo devastou a Ilha da Madeira, Cristiano Ronaldo ajudou financeiramente o local. No mesmo ano doou sua bonificação de 600 mil euros pelo título da Liga dos Campeões para instituições de caridade.
Ele também pagou o tratamento do bebê Erik, que passou por uma cirurgia aos 11 meses de vida, visitou Martunis, sobrevivente de um tsunami devastador na Indonésia, e arrecadou 1,5 milhões de euros com doação de sua chuteira de ouro para ajudar a reconstruir escolas em Gaza, território palestino. Além de ajudar muitas crianças e pessoas em todos os cantos do mundo, Cristiano Ronaldo não tem tatuagens pelo corpo pois doa sangue regularmente.
O jovem português de origem humilde, portanto, é muito mais do que um excelente jogador de futebol. Ele é um ser humano espetacular e merecedor de tudo o que conquistou com muita garra e suor!