Entre os meses de maio e junho, a obra de ampliação do sistema de esgotamento sanitário de Barreiras ampliou suas frentes de trabalho, fechando o perímetro entre as Avenidas Clériston Andrade e José Bonifácio, que abrangem os bairros JK e São Miguel. Os moradores das ruas Maria Quitéria, David Bueno e Renato Gonçalves, nas proximidades do canal, foram sensibilizados, na última semana, para o início do assentamento da rede coletora e dos ramais prediais no local.
Ao ser comunicada pelo setor social da obra de esgoto, a moradora Edineth Pereira da Silva ficou satisfeita em saber que o serviço seria iniciado. “Reclamamos sempre do esgoto nas nossas portas, então estou ansiosa para que chegue logo”. Já a empresária Érica Lousada, proprietária de um estúdio de pilates, gostou de ser informada sobre o início da obra. “É importante porque podemos comunicar os clientes e diminuir os transtornos, principalmente para organizar o estacionamento na frente do estabelecimento”, afirma.
Desde o início de maio, as equipes finalizaram os trabalhos entre as ruas 8 de maio, do INSS, até a Arlindo Lopes, nas proximidades da Câmara de Vereadores, onde recuperaram com asfalto o trecho danificado para o assentamento da tubulação. Os mobilizadores já estão notificando os moradores que realizam a ligação de seus imóveis à rede de esgoto no prazo de 90 dias.
Segundo o gerente da Embasa em Barreiras, Marcos Rogério Moreira, o foco é fechar toda esta área e já disponibilizar o serviço de coleta e tratamento dos esgotos domésticos para a população. “Nesta região os esgotos podem ser direcionados para a estação de tratamento de esgoto, localizada na Vila Brasil, expandindo o serviço para mais mil imóveis”, afirma.
A previsão é que, até o final de julho, o perímetro dos bairros JK e São Miguel já esteja liberado para a população, que somente deverá ligar os imóveis após receber a notificação com autorização da área social da Embasa.
A obra faz parte da ampliação do sistema de esgotamento sanitário de Barreiras, empreendimento no valor total de R$ 109 milhões, sendo R$ 78 milhões pela modalidade de empréstimo, pela Caixa Econômica Federal, e R$ 31 milhões com recursos da própria Embasa.
Asscom Embasa