Durante a Seção da Câmara de Vereadores de Salvador, na noite de terça feira (14-06) o Vereador da Resistência, Hilton Coelho, foi covardemente agredido por representantes da bancada de ACM Neto na câmara de vereadores: o Vereador Carballal e Joceval Rodrigues
Manifesto meu repúdio e indignação a tal agressão, pois ela é motivada por ódio aos que se contrapõem a ordem vigente e recheada de desespero por quem não tem argumentos, pois defendem o indefensável. Os agressores, farejadores do poder, são subservientes a ACM Neto e para manterem-se no poder defendem os projetos impopulares na casa legislativa. Essa semana aprovou-se de forma truculenta e autoritária um PDDU que entrega a cidade aos que durante anos saqueiam a Capital, dando as construtoras mais um pedaço da cidade e um PME fraudulento, privatista, racista, homofóbico e machista – uma perda para toda a sociedade. Deram um Golpe no Povo de Salvador!
Carballal mostrou desequilíbrio, um covarde, que ataca uma pessoa que todos sabem que não tem perfil violento, como Hilton Coelho. O murro e a agressão à Hilton Coelho demonstra como esses que estão no poder trata os que divergem e os que propõem outro modelo de educação. Não podemos esquecer que o mesmo que agrediu Hilton 50, foi o que no dia anterior agrediu outro manifestante. Um vereador com essa postura não pode representar ninguém na câmara de vereadores, a não ser o próprio ACM Neto.
Assistam o momento da agressão do Vereador Henrique Carballal:
Não podemos esquecer a atuação repugnante de Joceval Rodrigues, que embora se mostre calmo e sereno, serve aos mesmos interesses privatistas e antidemocráticos de Carballal e ACM Neto, é um verdadeiro hipócrita na câmara de vereadores de Salvador. Usa a imagem de bom católico, usa a “palavra” de Deus, mas os seus interesses políticos e pessoais estão a frente dos interesses do povo.
Os ataques covardes não irão calar a voz do PSOL na câmara de vereadores de Salvador. Aqueles desprovidos de história de luta e de princípios utilizam de táticas retrogradas para intimidar, mas não nos calarão!
