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Foto: Pixabay

O julgamento começou nesta sexta-feira (22) e em um dia o tribunal deu a sentença.

O procurador Gian Piero Milano tinha pedido ao tribunal uma pena de cinco anos e nove meses de prisão, e uma multa de 10 mil euros (R$ 441 mil), enquanto a defesa solicitou a aplicação da pena mínima, mas sem detalhar o número de anos de prisão.

A procuradoria do Vaticano argumentou que Carlo Alberto Capella deveria ser condenado porque demonstrou que possuía “uma enorme quantidade” de material, em fotos e vídeos, e também animação japonesa, com imagens de menores em atos sexuais explícitos.

Segundo a acusação, Capella consultou os conteúdos em diversas ocasiões, a última vez em outubro de 2017.

A defesa considerou que o comportamento de Capella “não é um sinal de perigo, mas um problema psicológico” e, para provar isso, anexou um relatório explicando que o sacerdote “não revelou tendências de pedofilia ou parafilia, mas ‘sofre’ de problemas psicológicos relacionados com sua fragilidade”.

Capella teve a oportunidade de se dirigir ao tribunal, antes de ouvir a sentença, e disse lamentar muito o ocorrido e esperar que a situação fosse considerada apenas um incidente no caminho da sua vida sacerdotal.

Ciberia, Lusa // ZAP

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