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Anistia Internacional exige atuação estratégica do Ministério Público no caso Marielle Franco
Há três meses não há respostas sobre o que levou ao assassinato da defensora de direitos humanos, Marielle Franco, e seu motorista Anderson Gomes. O Ministério Público do Rio de Janeiro deve atuar estrategicamente no caso, com a participação do Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública (GAESP)
Da Folha Geral, em Salvador*