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Pesquisadores sul-coreanos encontram vírus que inutiliza discos rígidos

Além disso, o malware aceita comandos para que o dano à máquina seja maior, sendo capaz de alterar senhas, por exemplo Desde o começo do ano, a Coréia do Sul tem sido alvo de vários ataques hackers — tanto que, no mês de março, apenas um vírus foi capaz de derrubar o sistema de seis bancos […]

Além disso, o malware aceita comandos para que o dano à máquina seja maior, sendo capaz de alterar senhas, por exemplo

(Fonte da imagem: Shutterstock)
(Fonte da imagem: Shutterstock)

Desde o começo do ano, a Coréia do Sul tem sido alvo de vários ataques hackers — tanto que, no mês de março, apenas um vírus foi capaz de derrubar o sistema de seis bancos e transmissoras de sinal. Agora, uma equipe de pesquisadores da empresa Symantec encontrou mais uma nova ameaça digital.

O nome do malware descoberto é Trojan.Korhigh, sendo que ele tem a “habilidade” de apagar permanentemente os dados salvos em discos rígidos. Além disso, o programa também destrói certas áreas nativas do sistema, de modo que o computador atingido não é capaz de ser utilizado depois do ataque.

De acordo com os seus descobridores, o vírus tem as mesmas propriedades do software que foi utilizado no ataque de março. No entanto, uma das diferenças é o fato de que ele aceita comandos para aumentar os possíveis danos, podendo resultar na troca de senhas de serviços ou em ataques a tipos específicos de arquivos.

E ainda tem mais…

Mesmo com o pessoal da Symantec tendo identificado os autores dos ataques envolvendo o Trojan.Korhigh — que, por sinal, é um grupo chamado Dark Seoul —, o problema não está resolvido. Para começar, é necessário identificar quem são os hackers que atuam nessas operações para poder autuá-los.

Além disso, uma empresa de segurança de Israel, chamada Seculert, reportou que há outro malware voltado para a Coréia do Sul. O vírus foi apelidado de PinkStats e é usado por grupos que se comunicam em chinês para atingir várias organizações ao redor do mundo. De acordo com o relatório, mais de um mil computadores já foram contaminados.

E a situação só fica mais difícil, já que investigações contra ataques cibernéticos são muito complicadas e tendem a dar errado. Dessa maneira, ainda não se tem total certeza sobre a culpa do grupo Dark Seoul e nem se diferentes organizações estão trabalhando em conjunto para atingir a Coréia do Sul. Informações do Tecmundo.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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