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A felicidade a maré não levou

Andando de pés descalços na areia com o pensamento tão distante. Fez o sangue fluir rápido nas veias fazendo-me parar por instante. Alguns passos que na areia deixei ficaram como um breve caminho. A maré desmanchava aonde pisei iam desmanchando devagarinho. A maré vinha e voltava para o mar e eu ali sentado, sentindo o vento. Sentia dois braços vindo me abraçar isso, […]

Andando de pés descalços na areia com o pensamento tão distante.
Fez o sangue fluir rápido nas veias fazendo-me parar por instante.
Alguns passos que na areia deixei ficaram como um breve caminho.
A maré desmanchava aonde pisei iam desmanchando devagarinho.
A maré vinha e voltava para o mar e eu ali sentado, sentindo o vento.
Sentia dois braços vindo me abraçar isso, em uma cena no pensamento.
Eu fiz um castelo de areia na praia depois veio a maré e o desmanchou.
Para a solidão eu peço que saia pois, a felicidade a maré não levou!
Caminhei para longe das marés deixei escrito um nome junto ao meu.
Na areia o desenho dos meus pés e no pensamento, ficou o rosto seu.

 

Héverton
Poesias feitas por um deficiente físico que faz poesias de um amor, para um amor e de um acontecimento real…
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*Colaborador

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