em ,

Rodrigo Rodin revela segredos de sua personagem Gaby, a drag do Multishow

“Todos os dias recebo cantadas de famosos e anônimos!” – conta Gaby Rodin, a Drag do Tudo Pela Audiência que revela com exclusividade seu lado Rodrigo e as aventuras até se transformar em drag. Rodrigo Rodin, 36 anos, ator que dá vida a Drag Gabrielly, a assistente de palco do programa “Tudo pela Audiência” no […]

Rodrigo Rodin. Foto: Victor Pandini / Juliano Mendes Assessoria
Rodrigo Rodin. Foto: Victor Pandini / Juliano Mendes Assessoria

“Todos os dias recebo cantadas de famosos e anônimos!” – conta Gaby Rodin, a Drag do Tudo Pela Audiência que revela com exclusividade seu lado Rodrigo e as aventuras até se transformar em drag.

Rodrigo Rodin, 36 anos, ator que dá vida a Drag Gabrielly, a assistente de palco do programa “Tudo pela Audiência” no Multishow, se diverte comentando sobre sua personagem e o seu dia-a-dia na caracterização. Rodrigo também é empresário e comanda um Spa de Beleza, em Saquarema na Região dos Lagos há sete anos, onde reside e ganhou referência nas maquiagens, tratamento de cabelos loiros e noivas dentro e fora da cidade. “Sou profissional da beleza e isso me permite brincar ainda mais com a personagem, mostrando as tendências e cores, também nas maquiagens. Hoje sou muito procurado pelas mulheres que querem cores na maquiagem, mesmo sabendo que Drag tem um visual mais exuberante elas apostam no trabalho” – comenta ele. Ele explica também como nasceu a personagem: “Eu era modelo e recebia sempre alguns convites para desfilar. E esses convites sempre eram performáticos e aí surgiu a primeira ideia do personagem, e logo em seguida apareceram mais convites para manter os desfiles. Daí, junto com amigos, comecei a fazer ensaios de maquiagens de tendência; logo nasceu a Gabrielly, uma drag fashionista completa”.

Rodrigo Rodin. Foto: Victor Pandini / Juliano Mendes Assessoria
Rodrigo Rodin. Foto: Victor Pandini / Juliano Mendes Assessoria

O nome Gabrielly, inspiração de um livro do Chanel (Gabrielly Coco Chanel) logo caracteriza o glamour da personagem, que quando descrito pelo ator, não poupa adjetivos: “Ela é ostentação, carão e humor! Essa personagem já existe há 15 anos e seu diferencial é a tendência da moda, figurinos glamorosos e fashionistas. As pessoas já esperam essa novidade da Gaby! Ela é uma mistura de beleza, bom gosto e carisma. Sem contar nos peitos!” – comenta o ator sobre as próteses americanas que utiliza para compô-la; “Inusitado, tem sempre pessoas que se encantam com as minhas próteses; querem tocá-las, tirar fotos, apertar pra saber se são de verdades e se frustam quando digo que não são verdadeiros. São americanas, caras, foi um investimento em torno de 6 mil reais. Elas são a cara da Gaby, ostentação pura, mas criam a identidade e constrói no imaginário real do público é muito bacana. Querem levar para seus cirurgiões fazerem uma igual. Já passei por cada uma; cantada de famosos, anônimo, que mandam mensagens privadas nas redes sociais. De Rodrigo é mais complicado, mas estou trabalhando e focado sempre, aí arrumo um jeitinho, com bom humor, de sair de fininho” – disse ele.

Rodrigo Rodin. Foto: Victor Pandini / Juliano Mendes Assessoria
Rodrigo Rodin. Foto: Victor Pandini / Juliano Mendes Assessoria

O processo de preparação até chegar na personagem já é fácil para o ator: “Sempre começo a me produzir pela maquiagem, faço muitos testes antes de sair, é uma loucura! Quando tenho tempo demoro quase duas horas, mas na correria uns quarenta minutos já estou pronto!” Explica o ator e visagista. Há três temporadas no ar, ao Lado de Tata Werneck e Fábio Porchat, no Multishow, Rodrigo é só elogios aos colegas e explica que é o ambiente em que a Gabrielly se encontra: “A Gaby é do humor, ela adora brilhos, glamours, flashes… (risos) Diferente do Rodrigo, que é mais reservado. São pessoas diferentes que se completam!” – finaliza o ator.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

Acadêmicos da FASB promovem ação para alertar sobre o abuso e exploração sexual de crianças em Barreiras

Renata Dominguez à revista: “Não tenho DNA de artista, tudo que conquistei foi com muito trabalho”