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Modismos americanos que não chegaram ao Brasil, ainda bem!

Jennifer Lobo, matchmaker fundadora e CEO da plataforma de relacionamento Meu Patrocínio, é uma jovem empresária que sempre se interessou por moda e tendências. Observadora, vem conquistando seguidores e se transformando em um ícone do momento. Com 30 anos, filha de empresários brasileiros, nascida nos EUA, há apenas quatro anos no Brasil, Jennifer passou a […]

Jennifer Lobo, matchmaker fundadora e CEO da plataforma de relacionamento Meu Patrocínio, é uma jovem empresária que sempre se interessou por moda e tendências. Observadora, vem conquistando seguidores e se transformando em um ícone do momento.

Modismos americanos que não chegaram ao Brasil
Modismos americanos que não chegaram ao Brasil. Foto: MF Press Global

Com 30 anos, filha de empresários brasileiros, nascida nos EUA, há apenas quatro anos no Brasil, Jennifer passou a infância e adolescência na Flórida. Teve a oportunidade de estagiar com a estilista francesa Catherine Maladrino, em Paris. Por questões profissionais, mudou-se para Nova York, onde trabalhou com outra estilista, Jill Stuart e, posteriormente, no site de celebridades HollywoodLife.com, cobrindo grandes eventos.

Modismos americanos que não chegaram ao Brasil. Foto: MF Press Global

Atualmente morando no Rio de Janeiro, Jennifer acredita que a moda está diretamente relacionada com a forma de encarar a vida. “O humor do dia sempre se reflete nos meus looks. Diferentemente de Nova York ou São Paulo, onde a moda é mais formal, no Rio sinto-me mais à vontade para misturar estilos, como quando morava na Flórida”. Dois universos diferentes, com algumas peculiaridades. Com a visão crítica e bem-humorada de uma americana que agora vive no Brasil, Jennifer comenta alguns modismos que jamais chegaram ao Brasil.

Modismos americanos que não chegaram ao Brasil. Foto: MF Press Global

“Nas praias, o que vale é o biquíni gigantesco para os padrões brasileiros. Não são só grandes, são um pouco folgados também. Os modelos usados pelas brasileiras são considerados ousados”, assinala Jennifer. “Havaiana é uma sandália como outra qualquer, as pessoas usam para ir a qualquer lugar, inclusive a restaurantes sofisticados. Por falar em sandálias, saindo dos grandes centros, é comum ver aqueles calçados abertos com meias, não importa a temperatura que esteja fazendo! As meias são um caso à parte. Brancas ou coloridas até os joelhos compõem o visual com sapatilhas, chinelos e bermudas. E que tal sair na rua de pantufas e pijamas? Mas, acho que o pior de tudo é ver a família inteira vestida com roupas iguais. Talvez seja para facilitar a identificação. Enfim, estou comentando a respeito de casos bizarros, coisas que não vemos no Brasil”, complementa.

No geral, o americano segue os princípios da simplicidade, praticidade e liberdade na hora de se vestir. Preferem roupas confortáveis: jeans, t-shirts, sapatilhas e mocassins. Em Nova York, muitas mulheres usam tênis com roupas sociais até chegar ao escritório e trocar por sapatos de salto. Os acessórios de ouro, prata, ou com pedrarias, são guardados para ocasiões especiais. Apesar da valorização da praticidade, o consumo de roupas é muito elevado. “O Conselho de Reciclagem Têxtil estima que os EUA gerem, anualmente, 11 bilhões de quilos de roupa, ou seja, uma demonstração de que a moda, atualmente, é totalmente descartável, o reflexo da nossa realidade”, finaliza Jennifer.

Jennifer Lobo. Foto: MF Press Global

Sobre Jennifer Lobo

Filha de empresários brasileiros, nascida nos EUA, graduada pela Auburn University, Alabama, com especialização em Comunicação e mestrado em Relações Públicas. Certificada pelo Matchmaking Institute, empreendedora, é fundadora e CEO da plataforma de relacionamentos MeuPatrocinio.com. Autora do livro “Como Con$eguir um Homem Rico”, escrito em conjunto com Regina Vaz, terapeuta de casais.

Jennifer Lobo. Foto: MF Press Global

Contato:
imprensa@meupatrocinio.com

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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