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Criança é estuprada por primo em Angical

A polícia civil de Angical, no Oeste da Bahia, está apurando uma denúncia de abuso sexual envolvendo primos. Nesta quarta-feira, 11, esteve no Complexo Policial de Barreiras uma adolescente de 12 anos que teria sido estuprada quando tinha 11. De acordo com a mãe, o caso ficou escondido por meses porque a vítima foi ameaçada […]

A polícia civil de Angical, no Oeste da Bahia, está apurando uma denúncia de abuso sexual envolvendo primos. Nesta quarta-feira, 11, esteve no Complexo Policial de Barreiras uma adolescente de 12 anos que teria sido estuprada quando tinha 11. De acordo com a mãe, o caso ficou escondido por meses porque a vítima foi ameaçada pelo agressor. Ele teria dito, que se ela contasse para alguém o que tinha acontecido, tanto ela quanto a família seriam mortas. A polícia fala que nesses casos é comum esse tipo de ameaça.

A mãe da garota, que a acompanhou até o Departamento de Polícia Técnica (DPT) para o exame de corpo de delito, nos contou que não dá para dizer exatamente quando o estupro teria ocorrido, pois o medo de contar fez a garota esconder por um certo tempo a ponto de não se lembrar da data.

Ainda de acordo com a mãe, a menina se lembra apenas que o crime ocorreu em um dia em que foi levar um marmitex ao tio “pai do abusador” e que lá foi trancada no quarto, colocado panos na boca e violentada pelo primo maior de idade.

Ainda com medo das ameaças e constrangida, a menina falou com dificuldades para a polícia sobre o ocorrido. A mãe nos contou que inicialmente ela contou para uma amiga e dai o caso se espalhou sendo comentado na localidade rural onde moram.

Segundo a mãe da menina, o rapaz nega as acusações, mas ela prefere acreditar na filha e promete andar com o caso até que tudo seja esclarecido e o autor punido conforme a lei. No exame feito nesta quarta-feira. O médico antecipou para a mãe da adolescente que houve rompimento do hímen, o que para ela já é o início da verdade no caso. O laudo oficial sairá em alguns dias.

Uma estatística sobre casos de estupro informam que a maioria dos abusadores de menores é uma pessoa da família ou muito próxima da vítima.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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