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Parceria público-privada recupera estradas vicinais no oeste da BA

Vias são importantes no escoamento da produção. Investimento em logística representa 7% do custo total de produção. Uma parceria entre produtores rurais e a prefeitura de Barreiras, na Bahia, está recuperando 56 quilômetros de estradas por onde passam boa parte da produção agrícola da região. A patrulha mecanizada está na Estrada do Café, uma das […]

Vias são importantes no escoamento da produção.
Investimento em logística representa 7% do custo total de produção.

Montagem Folha Geral. Foto/Prefeitura de Barreiras
Montagem Folha Geral. Foto/Prefeitura de Barreiras

Uma parceria entre produtores rurais e a prefeitura de Barreiras, na Bahia, está recuperando 56 quilômetros de estradas por onde passam boa parte da produção agrícola da região.

A patrulha mecanizada está na Estrada do Café, uma das principais linhas produtivas do oeste da Bahia.

O trabalho de recuperação é resultado de uma parceria público-privada entre produtores, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e a prefeitura de Barreiras. As condições de muitas estradas vicinais da região atrapalham o escoamento da produção.

O investimento na logística de escoamento da safra representa 7% do custo total de produção. Com a recuperação, a expectativa é reduzir esse percentual.

O produtor Francisco Burg quer se livrar dos prejuízos que teve em outras safras. “Buraco demais, atolamento de caminhões, tombamentos, inclusive. Essa revitalização vem em um momento importante, onde vamos iniciar a safra para viabilizar o escoamento com tranquilidade”, diz.

No ano passado, a patrulha mecanizada recuperou 75 quilômetros de estradas em outros trechos da região. A previsão em 2014 é recuperar quatro vezes mais quilômetros, até porque a produção que vai passar por esses caminhos é grande. A estimativa para a safra atual é de quase 7 milhões de toneladas de algodão, soja e milho. Na primeira etapa da obra, 50 propriedades serão beneficiadas.

“A ideia é fazer, pelo menos, 300 quilômetros este ano, o que representa economia direta para o produtor, mais facilidade na mobilidade e conservação das águas, evitando erosão e escorrimento de água pelas estradas”, diz João Carlos Jacobsen, diretor da Abapa. (G1)

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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