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Embasa retira ligações clandestinas de água em Barreiras

Irregularidades prejudicavam o abastecimento nos povoados da Nanica, Barreiras Norte e Riachinho A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) retirou na última sexta-feira (8) uma série de cinco ligações clandestinas da rede distribuidora na BA-447, na saída de Barreiras para Angical. O furto de água vinha prejudicando o abastecimento dos povoados: Nanica, Barreiras Norte […]

Irregularidades prejudicavam o abastecimento nos povoados da Nanica, Barreiras Norte e Riachinho

Ligação clandestina antes de ser retirada. Foto: Divulgação/Embasa
Ligação clandestina antes de ser retirada. Foto: Divulgação/Embasa

A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) retirou na última sexta-feira (8) uma série de cinco ligações clandestinas da rede distribuidora na BA-447, na saída de Barreiras para Angical. O furto de água vinha prejudicando o abastecimento dos povoados: Nanica, Barreiras Norte e Riachinho, na zona rural de Barreiras. Suspeita-se que estas ligações clandestinas abasteciam um grupo de casas construídas em uma área que não autorizada pelo município para construções ou moradias.

Em outubro do ano passado, a Embasa retirou furtos de água no mesmo trecho da rede distribuidora, quando houve desabastecimento principalmente no povoado do Riachinho. “Apesar de calcular água mais do que suficiente para abastecer a demanda o povoado, não estava chegando até a casa das pessoas”, explica o gerente de operações da Embasa, Marcos Rogério Moreira.

Para identificar a fraude, a equipe cruzou as informações das leituras dos medidores da rede, que vinha excedendo a quantidade de água necessária para fornecer os povoados. “A partir daí, os técnicos verificaram que a terra estava revolvida, com a vala recém enterrada, nos trechos onde se localizam a rede da Embasa”, afirma.

A prática de furto de água é qualificada crime contra o patrimônio, de acordo com o artigo 155 do Código Penal Brasileiro, cujo parágrafo 3º, ao tratar de furtos, equipara “à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que tenha valor econômico”. A pena prevista na lei é reclusão de um a quatro anos e multa. Caso identifiquem ligações clandestinas de água, a população pode denunciar pelo 0800 0555 195.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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