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Uso de tecnologias ganha força na hora de escolher a escola do filho

O Correio Braziliense lança amanhã o site especial Escolha a escola do seu filho. Colégios que incentivam o uso da grande rede ganham destaque entre os mais jovens, como reforça pesquisa feita com 1.440 garotos e garotas de 16 a 24 anos   “O papel do professor nunca foi de ser o detentor do conhecimento. […]

O Correio Braziliense lança amanhã o site especial Escolha a escola do seu filho. Colégios que incentivam o uso da grande rede ganham destaque entre os mais jovens, como reforça pesquisa feita com 1.440 garotos e garotas de 16 a 24 anos

 

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“O papel do professor nunca foi de ser o detentor do conhecimento. Pelo contrário, a nossa função se limita a provocar, a instigar o aluno a querer saber mais. Por isso, cabe a nós termos a sensibilidade de conhecer o perfil do jovem a fim de saber quais são os melhores caminhos para fornecer esse estímulo”, diz Gabriel Prazeres, professor de química

Ainda de acordo com a pesquisa, 82% dos jovens que participaram do levantamento declararam ter usado a rede para realizar atividades propostas na sala de aula; outros 77% afirmaram que utilizaram o suporte em casa para fazer trabalhos por iniciativa própria.

Para além de possíveis atritos ou desvios de atenção, a internet tem se tornado um espaço de relacionamento extraescolares, por intermédio das redes sociais, estimulando encontros que fogem à obrigação estabelecida nas quatro paredes da sala. Mobilizações sociais, eventos nas ruas, palestras e simpósios são exemplos que ilustram a extensão que o meio digital pode proporcionar. “Há cerca de um mês, vi um grupo de alunos estudando por videoconferência. Fiquei impressionado com a criatividade. Hoje em dia, cada sala tem um grupo específico para dever, para discutir e debater as tarefas”, diz Gabriel. “O papel do professor nunca foi de ser o detentor do conhecimento. Pelo contrário, a nossa função se limita a provocar, a instigar o aluno a querer saber mais. Por isso, cabe a nós termos a sensibilidade de conhecer o perfil do jovem, a fim de saber quais são os melhores caminhos para fornecer esse estímulo”, acrescenta o educador.

Esse pensamento colabora para a discussão de qual será o papel do professor no futuro, visto que 38% dos jovens conectados discordam parcial ou totalmente com a afirmação de que ele será mais um orientador no futuro. Ao mesmo tempo, 24% concordam total ou parcialmente que a internet tem conteúdo demais, o que torna a seleção algo possivelmente problemático. A adoção das tecnologias e da rede dentro ou fora da sala de aula é uma realidade. Agora, basta partir para a escolha da escola do filho.

82%

Porcentagem de jovens que declararam ter usado a internet para atividades de sala de aula

77%
Quantidade que afirmou ter usado a internet em casa para fazer trabalhos por iniciativa própria

Critérios

O que deve ser levado em consideração na hora de escolher a escola do filho?
» Preço
» Localização
» Metodologia de ensino
» Material didático
» Aprovação no vestibular
» Religião
» Acesso à tecnologia
» Cursos extracurriculares
» Tradição do colégio
» Estrutura (laboratórios, bibliotecas etc.)

Fonte: Correio Braziliense

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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