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Rede Brasileira do Bambu reúne em Goiânia cadeia produtiva e de valor social da planta

Localização estratégica, grupo atuante de pesquisa e ainda a ocorrência de uma espécie nativa de bambu são os atrativos da capital do estado de Goiás para sediar maior seminário nacional sobre bambu Numa realização da Rede Brasileira do Bambu (RBB), o III Seminário Nacional do Bambu (SNB) reúne nos dias 27 a 30 de outubro […]

Localização estratégica, grupo atuante de pesquisa e ainda a ocorrência de uma espécie nativa de bambu são os atrativos da capital do estado de Goiás para sediar maior seminário nacional sobre bambu

Numa realização da Rede Brasileira do Bambu (RBB), o III Seminário Nacional do Bambu (SNB) reúne nos dias 27 a 30 de outubro em Goiânia (GO) pessoas de todo o Brasil e do mundo que integram a cadeia produtiva e de valor social da planta. O seminário já se tornou referência nacional na difusão do conhecimento técnico-científico e de práticas inovadoras na aplicação do bambu, e, nesta edição, debate as perspectivas e desafios do material nas áreas ambiental, socioeconômica e tecnológica.
 
A capital do estado de Goiás foi escolhida para ser a sede das discussões pela localização estratégica, na região central do País, já que a RBB congrega pesquisadores de todo o Brasil. Além disso, os pesquisadores do estado que se dedicam à pesquisado bambu formam um grupo bem atuante, compondo a Rede Bambu Goiás, sob a coordenação da Universidade Federal de Goiás (UFG).
 
O estado abriga ainda uma espécie nativa catalogada, a Guadua magna, bambu encontrado no Cerrado que recebeu o nome em homenagem ao agrônomo Roberto Magno, profissional reconhecidono trabalho com a planta. A Guadua magna é abundante em Goiás e apresenta características ideais para a construção civil, como diâmetro avantajado e boas qualidades físicas e mecânicas. Será uma das estrelas do III SNB.
 
O III Seminário Nacional tratará de temas amplos, desde botânica, plantio e manejo do bambu até as normas técnicas de utilização da matéria-prima na construção. Um dos desafios em pauta é a propagação do plantio sistemático da planta, tendo em vista que sem uma produção regular de bambu é impossível ampliar seu uso.
 
Organização
A promoção do seminário é do governo federal, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq); da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Acre); da Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape), ligada à Universidade Estadual de Goiás (UEG); e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg).
 
A execução é da UEG, por meio do Núcleo de Pesquisa em Materiais Sustentáveis e Fibras Naturais (Vittata Bambu/UEG), da Universidade Federal de Goiás (UFG), da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) e da Universidade de Brasília (UnB), por meio do Centro de Pesquisa e Aplicação de Bambu e Fibras Naturais (CPAB/UnB).
 
Conta com apoio das empresas Autotrac/DF e Embambu/GO, do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal Brasileiro (LPF-SFB/MMA), da Embrapa/Acre, do Banco Florestal do Estado de Goiás e da Rede Bambu Goiás, e parceria da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Goiás (Aeago), do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (CREA-GO) e da Tectônica, empresa júnior da UEG.
 
III Seminário Nacional do Bambu – Rede Brasileira do Bambu (III SNB/RBB)
“Bambu, Meio Ambiente e Tecnologia: Desafios e Perspectivas”
Quando: De 27 a 30 de outubro de 2015 – Abertura ocorre no dia 28, às 8h30
Onde: Centro de Convenções PUC-GO, Câmpus II, Avenida Engles, Jardim Mariliza, Goiânia (GO)
 
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Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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