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Governo investe mais de R$1 bilhão em abastecimento hídrico e esgotamento sanitário

Em Aracaju, a Deso deu um salto de cobertura de cerca 30% em 2013 para mais de 60%, em 2017. Foram colocados em operação os sistemas de esgotamento sanitário dos bairros Farolândia, Augusto Franco, Coroa do Meio, Atalaia e Grageru, além da Zona de Expansão (Aruana, Santa Tereza, Costa do Sol, Beira Mar, Aeroporto, dentre […]

Governo investe mais de R$1 bilhão em abastecimento hídrico e esgotamento sanitário
No que se refere ao abastecimento de água, nos últimos anos já foram investidos mais de R$ 400 milhões. Foto: André Moreira/ASN

Em Aracaju, a Deso deu um salto de cobertura de cerca 30% em 2013 para mais de 60%, em 2017. Foram colocados em operação os sistemas de esgotamento sanitário dos bairros Farolândia, Augusto Franco, Coroa do Meio, Atalaia e Grageru, além da Zona de Expansão (Aruana, Santa Tereza, Costa do Sol, Beira Mar, Aeroporto, dentre outros), beneficiando uma população de aproximadamente 85 mil habitantes e contribuindo significativamente para a despoluição dos rios Sergipe e Poxim

Nos últimos cinco anos, Sergipe foi um dos estados que mais evoluíram nos serviços de saneamento básico. São mais de R$1 bilhão investidos na Grande Aracaju e nos municípios do interior, em obras que já foram concluídas e outras em andamento. Essas obras vão garantir melhores condições de vida para a população sergipana, no que diz respeito aos serviços de esgotamento sanitário e abastecimento de água.

“É algo inédito na história de Sergipe, no que se refere ao abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotamento sanitário, construção de adutoras e ampliação de redes em quase todos os municípios”, destaca o presidente da Companhia de Saneamento de Sergipe, Carlos Melo.

Governo investe mais de R$1 bilhão em abastecimento hídrico e esgotamento sanitário
Foto: André Moreira/ASN

Esgotamento sanitário

Em Aracaju, a Deso deu um salto de cobertura de cerca 30% em 2013 para mais de 60%, em 2017. Foram colocados em operação os sistemas de esgotamento sanitário dos bairros Farolândia, Augusto Franco, Coroa do Meio, Atalaia e Grageru, além da Zona de Expansão (Aruana, Santa Tereza, Costa do Sol, Beira Mar, Aeroporto, dentre outros), beneficiando uma população de aproximadamente 85 mil habitantes e contribuindo significativamente para a despoluição dos rios Sergipe e Poxim.

Também na capital, está em fase de conclusão, para entrar em pré-operação no próximo mês todo o bairro Jardins e Loteamento Garcia. A ampliação de duas grandes estações de tratamento de esgoto – Estação de Tratamento e Recuperadora de Qualidade da Água (ERQ-Oeste) e Estação de Tratamento e Recuperadora da Qualidade da Água (ERQ-Sul) – aumenta em 200% a capacidade de tratamento de esgoto na capital. “Essas obras permitem que todo o esgoto coletado seja devidamente tratado antes de ser devolvido ao meio ambiente. É dessa forma que a capital sergipana avança com o plano de expansão da cobertura de saneamento básico”, pontua o diretor de Meio Ambiente e Engenharia da Deso, Gabriel de Campos.

Ainda em Aracaju, está em processo de licitação as obras de esgotamento sanitário na Zona Norte e Zona Oeste, abrangendo os bairros Soledade, Lamarão, Jardim Centenário, Bugio, São Carlos, Olaria, Veneza, José Conrado de Araújo, Japãozinho, Alto da Jaqueira, Cidade Nova e Santos Dumont, além dos bairros Jabotiana, Ponto Novo, Siqueira Campos, América, Santa Lúcia e Sol Nascente. Com esse projeto de ampliação da infraestrutura sanitária, mais de 130 mil moradores das regiões Norte e Oeste da capital sergipana passarão a ter acesso à coleta e tratamento de esgoto. Quando os serviços forem concluídos, a capital terá 90% de cobertura de esgoto.

Governo investe mais de R$1 bilhão em abastecimento hídrico e esgotamento sanitário
Estação de tratamento de esgoto de Lagarto. Foto: Ascom/Deso

No município da Barra dos Coqueiros, a sede municipal foi contemplada com 100% de cobertura de esgotamento sanitário, e o sistema está em plena operação. Já em Nossa Senhora do Socorro, em fase final de conclusão das obras para entrar em pré-operação no mês de abril de 2017, está a sede municipal, e os conjuntos Jardim Piabeta e São Brás. As obras dos conjuntos Parque dos Faróis e Pai André já foram iniciadas. Em São Cristóvão, toda a sede municipal 100% da cobertura de esgotamento sanitário está sendo executada, com previsão de conclusão em julho deste ano. Totalizando um investimento na Grande Aracaju de mais de R$ 400 milhões em esgotamento sanitário.

No interior, estão em andamento diversas obras de esgotamento sanitário com investimentos superiores a R$200 milhões, o que inclui a sede de Lagarto, Itabaiana, Nossa Senhora das Dores, Pacatuba, São Francisco e Itabi, que terão 100% das suas sedes municipais com cobertura de esgotamento sanitário.

Abastecimento de água

No que se refere ao abastecimento de água, nos últimos anos já foram investidos mais de R$ 400 milhões em obras que estão garantindo a regularidade do abastecimento em todo o estado, mesmo diante da estiagem que atinge o Nordeste.

São obras de grande importância como a Barragem do Rio Poxim e Adutora do Rio Poxim, duplicação da Adutora do São Francisco, ampliação da Adutora Sertaneja, trecho compreendido entre o Povoado Mata e a cidade Aquidabã, Adutora do Sistema Integrado de Itabaianinha, Umbaúba e Tomar do Geru, ampliação do Sistema Integrado do Alto Sertão.

Além delas, a Companhia de Saneamento de Sergipe está iniciando obras de ampliação de sistemas de água, como a Duplicação do Sistema Integrado de Lagarto, Riachão e Simão Dias e a Duplicação do Sistema Integrado de Itabaiana, Areia Branca, Campo do Brito, São Domingos e Macambira.

“Nós somos exemplo em abastecimento de água, pois em meio à grave crise hídrica estamos sendo capazes de continuar abastecendo todos os municípios atendidos pela Deso. O Distrito Federal, por exemplo, está há um mês e meio fazendo rodízio. Já cidades de grande porte, como Caruaru (PE) e Campina Grande (PB), estão há alguns anos também fazendo rodízio de água. Aqui na Grande Aracaju e em alguns outros municípios, isso não foi necessário por conta dos recursos injetados e do nosso planejamento”, explicou o diretor de meio Ambiente e Engenharia da Deso, Gabriel de Campos.

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Foto: André Moreira/ASN

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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