em

Brasil é um dos países mais importantes da Google Play, diz relatório

Mercados da América do Sul foram decisivos para aumentar downloads da loja do Android O relatório da firma App Annie sobre o desempenho das lojas digitais Google Play e App Store no terceiro quadrimestre de 2013 revelou alguns dados interessantes sobre a rivalidade entre ambos os serviços. Para começar, a Google Play registrou um total […]

Mercados da América do Sul foram decisivos para aumentar downloads da loja do Android

(Fonte da imagem: Reprodução/App Annie)
Foto: Reprodução/App Annie

O relatório da firma App Annie sobre o desempenho das lojas digitais Google Play e App Store no terceiro quadrimestre de 2013 revelou alguns dados interessantes sobre a rivalidade entre ambos os serviços.

Para começar, a Google Play registrou um total de 25% a mais de downloads que a concorrente, mas a App Store ganha disparada quando o assunto é lucro: a loja da Apple ganha 50% a mais que a do Android.

Mas o fato mais curioso é a importância do Brasil para esses números. Segundo a empresa responsável, nosso país e a Argentina são mercados em crescimento que registraram um aumento considerável no número de downloads, especialmente pelos aparelhos de menor custo obtidos pela classe média nacional. Os outros países que fazem parte do bloco de economias emergentes conhecido como BRICs, composto ainda por Índia, Rússia e China, também estão em alguma parte do ranking.

O top de países em ambas as lojas. Foto: Reprodução/App Annie
O top de países em ambas as lojas. Foto: Reprodução/App Annie

O Brasil é o quarto país a mais fazer downloads pela Google Play, atrás de Índia, Coreia do Sul e Estados Unidos. Ele não faz parte das primeiras colocações do ranking de lucros gerados. No caso da App Store, os EUA continuam dominandom, seguidos de perto por China, Japão e Reino Unido.

Fonte: App Annie

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

Feira de Santana decreta emergência em áreas afetadas por estiagem

Brasil monitorou diplomatas de Irã, Iraque e Rússia, diz jornal