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Vocalista do Fresno, Lucas Silveira abre o jogo em entrevista à Sexy

Entre uma cerveja e outra, Lucas Silveira participou da seção Filosofia de Boteco, e durante a conversa falou sobre a aposta das produções, também comentou sobre a carreira e sobre o Fresno, e ainda abriu o jogo sobre as fãs taradas. No começo da entrevista o papo já foi sobre o convite para produzir o […]

Lucas Silveira. Douglas Rodrigues José / Divulgação
Lucas Silveira. Douglas Rodrigues José / Divulgação

Entre uma cerveja e outra, Lucas Silveira participou da seção Filosofia de Boteco, e durante a conversa falou sobre a aposta das produções, também comentou sobre a carreira e sobre o Fresno, e ainda abriu o jogo sobre as fãs taradas.

No começo da entrevista o papo já foi sobre o convite para produzir o novo disco do RPM. “O meu advogado me recomendou para os caras, porque ele já conhecia o que eu vinha produzindo. Nunca tinha rolado o lance de produzir uns caras mais velhos. Depois, quando os caras toparam, eles chegaram e perguntaram: “E aí, como é quem é o estúdio, o equipamento?” E eu falei: “Tenho um puta de um estúdio, tenho todas as coisas, é nóis”, só que eu não tinha nada. Eles perguntaram quando a gente começa e eu falei : “Me dá uma semaninha”. Nessa semana fui para os EUA e comprei tudo o que precisava (risos). Menti muito. Porém, tudo sob controle…”

Sobre a fama que o pessoal do RPM tem de serem difíceis de lidar, Lucas também falou. “A fama é, né? O empresário da Fresno, inclusive falou: “Bah, te prepara”. Então, fui esperando o demônio. Mas talvez eles sejam assim com outras pessoas. Comigo, meu, são umas “moça”. Os caras passaram uma semana me preparando pra conhecer o Schiavon (Luiz Schiavon, tecladista do RPM), mas ele chegou lá todo queridão. Eu estou lá pra produzir. Eu disse: “Meu compromisso é fazer desse disco um puta disco, e o de vocês é confiar. Se não confiar, produz tu mesmo.”

A loucura das fãs também foi assunto durante a conversa. “Tinha, as fãzinhas loucas de antigamente eram mais numerosas e eram grupos mais homogêneos. Uma quer ser mais louca que a outra pra aparecer e, então, faziam loucuras. Tinha uma que ficava ali e, depois que eu voltava de qualquer lugar, o porteiro falava: “Ó, essa aí ta esperando há umas seis horas por ti”. E ela com aquele olho de louca. E, meu, eu não vou falar: “Tchau, vou subir”. Já sobre pegar fãs, ele conta. “Rolou! Porque tem umas fãs que são massa. Tem outras que nem são fãs, mas são groupies e estão ali. E às vezes tu conhece no role uma mina que é legal e que você pega. Teve mina que me mandou carta com: “Eu quero que você me desvirgine”. Não” Dá pra um coleguinha e depois é deposis, né (risos)? Rolava muito umas fãs com cartaz: “Lucas, me come…”. Eu fico pensando no pai dessa mina levando ela pro show de Pajero…Fico um pouco deprê… se bem que foda-se, né?”

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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