em

Gledson Fonseca, o negão de tirar o chapéu

Como dito na canção ‘Meu Ébano’ da consagrada cantora Alcione, Gledson Fonseca é o típico “príncipe negro, feito a pincel… um negão de tirar o chapéu”.  Atualmente com 32 anos, o rapaz que é Paulista e criado em São Bernardo do Campo, é dançarino e coreógrafo, já morou por 5 anos na Turquia, onde integrava um […]

Gledson Fonseca. Foto: Acervo Pessoal / Renato Cipriano - Divulgação
Gledson Fonseca. Foto: Acervo Pessoal / Renato Cipriano – Divulgação

Como dito na canção ‘Meu Ébano’ da consagrada cantora Alcione, Gledson Fonseca é o típico “príncipe negro, feito a pincel… um negão de tirar o chapéu”. 

Atualmente com 32 anos, o rapaz que é Paulista e criado em São Bernardo do Campo, é dançarino e coreógrafo, já morou por 5 anos na Turquia, onde integrava um grupo de dança e teve a oportunidade de conhecer outros países como a Grécia e Alemanha.
 
Gledson Fonseca. Foto: Acervo Pessoal / Renato Cipriano - Divulgação
Gledson Fonseca. Foto: Acervo Pessoal / Renato Cipriano – Divulgação

Iniciou no carnaval aos 9 anos, quando começou a frequentar acompanhando a sua mãe que era rainha de bateria de uma escola do bairro onde morava. Aos 30 anos realizou o seu sonho de ser eleito o Rei Momo do carnaval paulistano. Pela primeira vez no concurso, Gledson não imaginava ser escolhido para o posto, já que ele não tinha o padrão que costumava-se a ver no personagem da folia de momo, um tradicional gordinho. Porém com as mudanças da regra do concurso, o rapaz que é leonino e não desiste nunca, se viu dentro das características exigida e com apenas um kilo a mais, resolveu se inscrever só pelo prazer de participar e eis que a sorte estava ao seu lado e juntou com o talento do mesmo e consagrou-se o grande campeão, batendo outros candidatos que estavam há anos concorrendo a vaga.

Gledson Fonseca. Foto: Acervo Pessoal / Renato Cipriano - Divulgação
Gledson Fonseca. Foto: Acervo Pessoal / Renato Cipriano – Divulgação

Na época da vitória, se a forma física era contestável, uma coisa ninguém poderia reclamar, pois como Rei Momo, Gledson tinha samba no pé e simpatia de sobra, o que contagiava todos que estavam por perto. E apesar de ter o corpo em forma, Gledson conta que quando recebeu a coroa, teve que assinar um contrato que impedia exibir o seu corpo e justamente por representar a corte do carnaval, deveria sempre estar portando um figurino condizente com o posto. Porém passado dois anos e com o término do contrato, nós não esquecemos do rapaz e eis que realizamos um ensaio digno de tirar o chapéu.

Gledson Fonseca. Foto: Acervo Pessoal / Renato Cipriano - Divulgação
Gledson Fonseca. Foto: Acervo Pessoal / Renato Cipriano – Divulgação
Gledson Fonseca. Foto: Acervo Pessoal / Renato Cipriano - Divulgação
Gledson Fonseca. Foto: Acervo Pessoal / Renato Cipriano – Divulgação
Gledson Fonseca. Foto: Acervo Pessoal / Renato Cipriano - Divulgação
Gledson Fonseca. Foto: Acervo Pessoal / Renato Cipriano – Divulgação
Gledson Fonseca. Foto: Acervo Pessoal / Renato Cipriano - Divulgação
Gledson Fonseca. Foto: Acervo Pessoal / Renato Cipriano – Divulgação
 

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

Raul Seixas é homenageado em nova edição do Intercult da FASB

Dani Bolina recebe a visita de Tati e Ana Paula Minerato, entre outras musas, durante festa de carnaval