Da Folha Geral, em Salvador* 
Ao contrário do que foi divulgado pela modelo Hellen Mascarenhas, candidata ao título de Musa das Torcidas do Brasileirão pelo Bahia, a organização do concurso esclarece que seguiu o regulamento em sua íntegra e que, primando pela transparência e lisura da disputa, todas as notas foram publicadas no site do concurso e nas redes sociais, inclusive com os nomes dos jurados.
As afirmações caluniosas da candidata demostram, ou desconhecimento do regulamento que a própria candidata aceitou no momento de sua inscrição, ou tentativa de ludibriar deliberadamente o público e os próprios torcedores.
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Conforme o regulamento, cada candidata que desfilou no sábado (16) recebeu seis votos, sendo quatro de jurados convidados e dois da organização. As notas – de zero a 10 – foram somadas e a modelo mais bem pontuada de cada time foi coroada musa. O que acontece é que muitas candidatas questionaram o método de votação, não se atentando que, além das notas dos jurados presentes no evento haveriam também duas notas dadas pela organização.
Todo o processo de escolha das musas seguiu à risca o regulamento do Musa das Torcidas, que deixa claro inclusive o método de votação. A organização ainda destaca que todas as candidatas concordaram com os termos no momento da inscrição. Ora, se não concordassem com o regulamento, não deveriam disputar o título. Por isso, entende que todas estão de pleno acordo. Além disso, entende que as declarações de Hellen Mascarenhas são caluniosas, já que ela própria aceitou os termos de participação.
A organização acredita que os questionamentos e as críticas se deram em razão do calor da disputa. Afinal, algumas não se conformaram com as notas atribuídas e com os itens dispostos no regulamento – aceitos previamente por elas próprias, como já mencionado. Movidas pelo rancor, candidatas como Hellen Mascarenhas dirigiram críticas sem qualquer fundamento à organização, que cumpriu apenas o regulamento do concurso.
Por fim, a organização ainda esclarece que não há previsão no regulamento de que a candidata tenha que provar sua relação com o time, bem como não existe a prerrogativa de que a organização do concurso pesquise a vida de cada modelo, colocando em prova se é realmente apaixonada por seu time. Também não existe previsão no regulamento de que demonstrações de amor ao time influenciem nas notas. Entende, portanto, que todas as inscritas estão ligadas aos times que declaram torcer. Alvo de críticas injustas, o concurso Musa das Torcidas do Brasileirão está amparado por seus advogados para as demais providências.
