em ,

Musa da Inocentes de Belford Roxo, Mulher Abacaxi quer ver um trans como rainha do Especial

Marcela Porto acredita que chegou a hora do Carnaval dar mais espaço para as trans assim como aconteceu na abertura da Olimpíada Marcela Porto, conhecida como Mulher Abacaxi, anda feliz da vida desde que foi convidada para ser musa da Inocentes de Belford Roxo, escola de samba da comunidade que foi criada. A funkeira só […]

Marcela Porto acredita que chegou a hora do Carnaval dar mais espaço para as trans assim como aconteceu na abertura da Olimpíada

Marcela Porto. Foto: Patrick Brito/Nei Machado Assessor
Marcela Porto. Foto: Patrick Brito/Nei Machado Assessor

Marcela Porto, conhecida como Mulher Abacaxi, anda feliz da vida desde que foi convidada para ser musa da Inocentes de Belford Roxo, escola de samba da comunidade que foi criada. A funkeira só acredita que as agremiações deveriam dar mais espaço para as trans.

”Tem eu e a Thalita Zampirolli como musas no grupo de acesso. E no Especial não tem nenhuma. Sonho em ver alguma trans não só de musa como rainha de bateria do grupo especial, que é o posto mais almejado ”, afirma.

Marcela, no entanto, não aceitaria ser rainha do Grupo Especial no momento: “ Ano que vem quero me dedicar a Inocentes de Belford Roxo e em 2018 estaremos no Especial. Mas futuramente quem sabe não posso ser rainha de bateria?”

A cantora diz que o maior espetáculo do mundo não pode deixar de levantar a bandeira da inclusão: “As trans tem pouco espaço nos desfiles. A Olimpíada Rio 2016 fez história ao colocar a Lea T. na abertura. Por que o Carnaval que é realizado graças aos gays não tem uma trans brilhando no posto mais cobiçado?”

Marcela Porto. Foto: Patrick Brito/Nei Machado Assessor
Marcela Porto. Foto: Patrick Brito/Nei Machado Assessor
Marcela Porto. Foto: Patrick Brito/Nei Machado Assessor
Marcela Porto. Foto: Patrick Brito/Nei Machado Assessor

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

Exposição gratuita traz Guarda Suíça do Vaticano até Barreiras

Gênero e Igualdade é tema do 18º Café com Feminismo