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Ex-diretor da Petrobras cita mais quatro autoridades, diz IstoÉ

Paulo Roberto Costa listou o nome de mais um governador, dois senadores e um deputado federal, entre os políticos envolvidos com possível esquema de corrupção na estatal, informou a revista O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa listou o nome de mais um governador, dois senadores e um deputado federal, entre os políticos envolvidos com […]

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Paulo Roberto Costa listou o nome de mais um governador, dois senadores e um deputado federal, entre os políticos envolvidos com possível esquema de corrupção na estatal, informou a revista

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa listou o nome de mais um governador, dois senadores e um deputado federal, entre os políticos envolvidos com esquema de corrupção na estatal, informou a revista IstoÉ, sem apresentar documentos nem especificar as circunstâncias em que eles foram citados.

Paulo Roberto Costa firmou um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal e, desde então, tem revelado detalhes de um suposto esquema de desvio de recursos públicos que beneficiaria políticos. O delator está preso em Curitiba.

Nomes de 12 políticos já haviam sido citados como beneficiários do esquema pela revista Veja, na semana passada. A publicação afirmou que o ex-diretor citou um ministro, três governadores, seis senadores e pelo menos 25 deputados.

Agora, a IstoÉ incluiu na lista o governador do Ceará, Cid Gomes (Pros), os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e Francisco Dornelles (PP-RJ) e o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ). Não detalhou, contudo, qual a relação de cada um deles com a estatal, com o ex-diretor, tampouco com o esquema.

Procurado, Cid Gomes, por meio da assessoria, negou qualquer tipo de envolvimento com o esquema. “Não sei quem é Paulo Roberto. Nunca estive com esse cidadão e sou vítima de uma armação de adversários políticos”, disse o governador, repetindo a declaração publicada pela revista.

Dornelles e Eduardo Cunha não foram localizados pela reportagem. Por meio de uma rede social, Cunha afirmou que o objetivo da reportagem é prejudicá-lo na eleição. “Não tem nenhum fato e só citam a esmo meu nome, de forma leviana. De mim, nem doação podem falar, porque não recebi qualquer doação de empresas citadas. Isso evidentemente tem o objetivo de causar prejuízo eleitoral”, escreveu o deputado.

Delcídio Amaral, que também rechaça qualquer ligação com o esquema, classificou como “esdrúxula” a reportagem. “O texto publicado, além de servir unicamente como tiro de festim, para que candidatos desesperados utilizem contra adversários, inclusive e principalmente no Mato Grosso do Sul, não tem outra utilidade que não seja ser destinado à lata de lixo”, afirmou por meio de nota.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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