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Os homens sabem o que querem?

Como homens nós pensamos que sabemos o que queremos, mas podemos mesmo confiar em nós mesmos? Neuro marketing acaba de provar que estamos errados

Trendhim, uma empresa dinamarquesa de acessórios, curiosas para descobrir se homens são ou não decididos, conduziram um estudo de neuromarketing onde tiveram homens de vários países a dedicarem temporariamente os seus cérebros à ciência, deixando que lhes fossem colocados um scanner cerebral. O objetivo deste estudo foi perceber mais profundamente as contradições entre o que os homens dizem e o que eles fazem, e no fim, tivemos 50% dos participantes a dizerem uma coisa e o scanner a indicar a oposta.

Os homens sabem o que querem?
Foto: Divulgação

Tivemos participantes de 9 países diferentes aos quais foi perguntado a mesma pergunta enquanto estavam a ser monitorizados com um EEG scanner. A pergunta foi se os homens preferiam presentes moles ou duros. A maioria deles deu a mesma resposta – que preferiam os presentes duros, mas os seus cérebros responderam de maneira diferente – os centros no cérebro que representam o sentimento de desejo mostraram que os avisos tiveram o efeito oposto.

O subconsciente humano é uma variável enorme que nem sempre podemos controlar e faz-nos perceber que as pessoas, e não apenas os homens, nem sempre são seres humanos que fazem decisões puramente lógicas. Fazemos decisões com base na nossa intuição também. Na maioria das vezes, confiamos no nosso instinto, e isso leva-nos a tomar decisões erradas de tempos em tempos. No estudo da Trendhim, o exemplo de decidir entre o pacote X ou o pacote Y não é uma questão de vida ou morte, mas ajuda-nos a perceber que, mesmo nas decisões mais simples, nós podemos ter conflitos em decidir o que queremos, e que o nosso cérebro funciona duma forma muito complexa e ainda temos que nos falta entender.

Os homens sabem o que querem?
Foto: Divulgação

66% dos participantes do estudo da Trendhim disseram que preferiam presentes duros, e os restantes preferiam moles. No entanto, eles estavam errados. A interpretação do scanner revelou que 88% dos participantes preferiram os presentes moles, o que significa que 50% deles disseram uma coisa, mas o scanner do cérebro indicou o contrário.

O nosso instinto diz algo, mas o nosso cérebro diz o contrário, e por algum motivo, nosso instinto sempre ganha.
E tu, conheces alguém que diz uma coisa e faz o contrário?
Podem consultar o vídeo completo do estudo aqui.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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