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Intersindical vai participar da manifestação contra o impeachment de Dilma

A INTERSINDICAL- Central da Classe Trabalhadora confirma presença no ato   público   contra o pedido de impeachment da Presidente Dilma Roussef, nesta quarta-feira(16), às 14hs, na praça do Campo Grande. A Intersindical vai participar da manifestação com faixas, cartazes, carro de som e um grupo de “dreags quens” ao lado das outras centrais sindicais e movimentos […]

A INTERSINDICAL- Central da Classe Trabalhadora confirma presença no ato   público   contra o pedido de impeachment da Presidente Dilma Roussef, nesta quarta-feira(16), às 14hs, na praça do Campo Grande. A Intersindical vai participar da manifestação com faixas, cartazes, carro de som e um grupo de “dreags quens” ao lado das outras centrais sindicais e movimentos sociais que vão às ruas exigir o “fora Cunha” e denunciar a tentativa de golpe.

O Sociólogo e Secretário-Geral da Intersindical, Kleber Rosa,  explica que   o pedido de impeachment está sendo orquestrado pela direita conservadora.  “Esses grupos que querem tirar Dilma do poder não possuem nenhuma intenção real de promover um combate à corrupção no Brasil”. Para o sindicalista, o DEM e o PMDB desejam promover um “ terceiro turno eleitoral”  porque não querem aceitar a derrota nas urnas.

O Sociólogo ressalta que a solicitação de impeachment representa uma tentativa de golpe ao processo democrático brasileiro.  “ Eles querem tomar o governo de qualquer jeito, na “tora”! Querem implementar uma política que aprofunda a concentração de renda e ataca os direitos trabalhistas. O objetivo deles é adotar um projeto conservador  com características fascistas para o país”, criticou.   Como exemplo, Kleber Rosa citou as inúmeras demonstrações de Eduardo Cunha, PMDB e DEM de perseguição às cotas raciais, aos direitos dos homossexuais, entre outras minorias.

O Secretário-Geral da Intersindical ressalta que a  posição da instituição de ser  contra o impeachment da Presidente da República não deve ser confundido com uma postura de aprovação do governo petista. “A intersindical mantém uma posição crítica e de oposição ao governo Dilma, sobretudo, em relação à política de ajuste fiscal  que visa cortar gastos em serviços essenciais à sociedade, comprometendo a continuidade de alguns Programas Sociais”, frisa o sindicalista.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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