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Programa Saúde sem Fronteiras cresce em três frentes na Bahia

Até dezembro deste ano, cerca de 100 mil mulheres devem ter feito exames para identificação de câncer de mama na Bahia. A consulta, a identificação e o tratamento da doença são uma das três frentes do programa Saúde sem Fronteiras, que também oferece cirurgias de cataratas e tratamento odontológico. Desde 2011, quando o programa começou, […]

Programa Saúde sem Fronteiras. Foto: Alberto Coutinho/GOVBA
Programa Saúde sem Fronteiras. Foto: Alberto Coutinho/GOVBA

Até dezembro deste ano, cerca de 100 mil mulheres devem ter feito exames para identificação de câncer de mama na Bahia. A consulta, a identificação e o tratamento da doença são uma das três frentes do programa Saúde sem Fronteiras, que também oferece cirurgias de cataratas e tratamento odontológico. Desde 2011, quando o programa começou, foram realizadas mais de um milhão de mamografias. Do total, 2% das pacientes seguiram para a segunda fase do programa – que confirma ou não a doença – e 1% recebeu ou está recebendo tratamento, conforme dados da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab).

Programa Saúde sem Fronteiras. Foto: Alberto Coutinho/GOVBA
Programa Saúde sem Fronteiras. Foto: Alberto Coutinho/GOVBA

Segundo o diretor de Programa Estratégico da Sesab, Ivonildo Dourado, com a detecção precoce da doença, é maior a probabilidade de cura. “Temos uma meta na Bahia, que [é atender] mulheres de 50 a 69 anos, faixa etária identificada pelo Instituto Nacional do Câncer na qual a doença é mais comum”. As regiões beneficiadas, em 2015, foram as de Paulo Afonso, Barreiras, Porto Seguro, Cruz das Almas, Teixeira de Freitas e Feira de Santana, beneficiando moradoras de 83 municípios. Já, em 2016, o programa contemplou as regiões de Camaçari e Irecê, com 24 municípios atendidos.

Programa Saúde sem Fronteiras. Foto: Alberto Coutinho/GOVBA
Programa Saúde sem Fronteiras. Foto: Alberto Coutinho/GOVBA

Em relação à cirurgia de catarata, ele explica que em geral são atendidas pessoas com mais de 60 anos. “Em cada município, onde o programa passa, é realizado o atendimento para toda a microrregião. Nós executamos em cada etapa cinco mil consultas e 1,5 mil cirurgias, além do atendimento aos alunos do Topa [Todos pela Alfabetização], [incluindo] o fornecimento de óculos, caso seja necessário”.

Na área de odontologia, os serviços começaram a ser oferecidos em 2015 e já contabilizam mais de 50 mil atendimentos e mais de 600 mil procedimentos. “São cirurgias de médio porte, tratamentos de canal e outros procedimentos. Hoje trabalhamos com três unidades móveis com a perspectiva de uma quarta, porque há uma demanda muito grande pelo serviço”, disse Ivonildo Dourado.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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