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PSOL realiza Seminários de Formação Política nas regiões Sul e Extremo Sul

O Partido Socialismo e Liberdade realizou Seminários de Formação Política nas regiões Sul e Extremo Sul da Bahia. No sábado(10) as lideranças do PSOL, militantes e representantes de diversos movimentos sociais discutiram sobre o ” O Que é o Socialismo e você com isso?” e “Acesso à saúde, à educação, e à terra”, na cidade […]

Foto: Divulgação

O Partido Socialismo e Liberdade realizou Seminários de Formação Política nas regiões Sul e Extremo Sul da Bahia. No sábado(10) as lideranças do PSOL, militantes e representantes de diversos movimentos sociais discutiram sobre o ” O Que é o Socialismo e você com isso?” e “Acesso à saúde, à educação, e à terra”, na cidade de Itabuna, onde envolveu a população de Ilhéus, Ibirapitanga, Aurelino Leal e Uruçuca. Na atividade do domingo (11), a militância do Extremo Sul baiano foi contemplada com um debate sobre o acesso à Terra onde contou com a presença de lideranças quilombolas, indígenas e de diversos movimentos sociais. A oficina foi sediada em Itamaraju e integrarou mais 10 cidades do Extremo Sul.

O Presidente Estadual do PSOL na Bahia, Ronaldo Santos, participou do dois Seminários e destacou que a Direção Estadual cumpre uma demanda que foi aprovada no Congresso da sigla onde apontou a necessidade de construir os Seminários Regionais de Formação Política. Segundo o dirigente, o objetivo é fazer uma formação da militância ” Já realizamos 4 seminários! Esses dois últimos vão fechar o ano. O partido deve estar nas cidades durante todo o ano e não apenas em período eleitoral! O PSOL não pode ser um partido de gabinete!”, salientou.

O psolista ressaltou que o Extremo Sul do Estado é marcado por uma luta intensa dos povos indígenas e pela exploração do eucalipto na região caracterizado como “ verdadeiros desertos verdes”. A Secretária de Formação Política do PSOL, Rafaela Cardoso, ressaltou que a cidade de Itabuna foi escolhida para sediar o seminário do Sul por possuir uma “ geografia “ estratégica no sentido que consegue agregar diversas outras cidades. “A gente tem percebido um período de muito ataque aos direitos dos trabalhadores. A questão do território é fundamental para entendermos aquela região. Tanto Ilheús, como Itabuna, eram baseadas na produção do cacau. Uma atividade que utilizou muito a mão de obra semi-escrava e que teve grande importância econômica”, lembrou. Cardoso enfatizou que o debate girou em torno da luta por territórios das comunidades quilombolas, indígenas e outros movimentos sociais que reivindicam o acesso à Terra.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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