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MPF e PF realizam operação contra organização criminosa por fraudes bancárias via internet

Foram cumpridos mandados de prisão, busca e apreensão e condução coercitiva em São Paulo/SP, Osasco/SP, Águas Lindas de Goiás/GO, Brasília/DF, Itororó/BA, Teixeira de Freitas/BA e Vitória da Conquista/BA A Polícia Federal e o Ministério Público Federal em Vitória da Conquista/BA deflagraram nesta quarta-feira, 2 de dezembro, a operação “Lammer”, cumprindo sete mandados de prisão preventiva, […]

Foram cumpridos mandados de prisão, busca e apreensão e condução coercitiva em São Paulo/SP, Osasco/SP, Águas Lindas de Goiás/GO, Brasília/DF, Itororó/BA, Teixeira de Freitas/BA e Vitória da Conquista/BA

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal em Vitória da Conquista/BA deflagraram nesta quarta-feira, 2 de dezembro, a operação “Lammer”, cumprindo sete mandados de prisão preventiva, 14 mandados de busca e apreensão e 12 mandados de condução coercitiva de investigados envolvidos em fraudes bancárias. A operação foi realizada nas cidades de São Paulo/SP, Osasco/SP, Águas Lindas de Goiás/GO, Brasília/DF, Itororó/BA, Teixeira de Freitas/BA e Vitória da Conquista/BA, esta última para onde a maioria dos recursos desviados eram encaminhados.

As fraudes bancárias eram cometidas pela Internet, por meio da captura dos dados cadastrais e de senhas de acesso aos sistemas de internet banking, invasão de contas bancárias, transferência dos saldos existentes para contas de laranjas, com posterior saque de tais recursos, ou ainda utilizando os valores desviados das contas para pagamentos de boletos bancários, taxas de licenciamento de veículos, contas de água, luz, telefone, tv a cabo, entre outras, além de outros títulos.

Os investigados foram presos e conduzidos a delegacia, e responderão pelos crimes de estelionato qualificado e constituição e integração de organização criminosa, previstos no artigo 171, § 3º, do Código Penal, e no artigo 2º da Lei 12.850/2013, com penas que, somadas chegam a mais de 14 anos de reclusão.

“Lammer” é o termo pejorativo utilizado para nomear criminosos cibernéticos que se acham acima do bem e do mal e que acreditam que nunca serão pegos. Em geral são operadores de programas desenvolvidos para captura de senhas, utilizados para invasões de contas bancárias através dos sistemas de Internet Banking.

Será realizada coletiva de Imprensa hoje, 2 de dezembro, às 10h30 na sede da Delegacia de Polícia Federal em Vitória da Conquista/BA.

Com informações da Comunicação Social da Polícia Federal em Vitória da Conquista/BA (Contato: 77 3229-1900 / 77 3229-1918).

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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