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Ministro Joaquim Barbosa se afasta da relatoria do mensalão no STF

Prestes a deixar o Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa decidiu se afastar da relatoria de todas as execuções penais vinculadas ao caso do mensalão e demais processos ligados à ação penal 470. Em um documento divulgado nesta terça-feira (17), de acordo com informações do jornal Folha de S.Paulo,  Barbosa diz que a decisão aconteceu após […]

11.jun.2014 - O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, preside sessão de julgamento do tamanho das bancadas federais em 13 estados. Na mesma sessão, Barbosa expulsou do plenário o advogado do réu do mensalão Jose Genoíno que subiu à tribuna para pedir que o tribunal decida sobre o pedido da defesa para que seu cliente volte a cumprir pena em regime domiciliar
11.jun.2014 – O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, preside sessão de julgamento do tamanho das bancadas federais em 13 estados. Na mesma sessão, Barbosa expulsou do plenário o advogado do réu do mensalão Jose Genoíno que subiu à tribuna para pedir que o tribunal decida sobre o pedido da defesa para que seu cliente volte a cumprir pena em regime domiciliar

Prestes a deixar o Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa decidiu se afastar da relatoria de todas as execuções penais vinculadas ao caso do mensalão e demais processos ligados à ação penal 470.

Em um documento divulgado nesta terça-feira (17), de acordo com informações do jornal Folha de S.Paulo,  Barbosa diz que a decisão aconteceu após ele perceber que vários advogados que atuam nas execuções penais do mensalão passaram a agir “politicamente”, de forma pública, com insultos pessoais contra o ministro.

“Assim, julgo que a atitude juridicamente mais adequada neste momento é afastar-me da relatoria de todas as execuções penais oriundas da AP470”, escreveu Barbosa.

Nesta segunda-feira (16), a Procuradoria da República no Distrito Federal recebeu uma representação do presidente do STF, Joaquim Barbosa, contra  o advogado Luiz Fernando Pacheco, que defende o ex-presidente do PT José Genoino, por desacato, calúnia, difamação e injúria.

A representação faz referência ao ocorrido na sessão plenária do STF do dia 11 de junho, quando o advogado teve seu microfone cortado por Barbosa e, em seguida, foi expulso do plenário. Pacheco pedia insistentemente que a corte analisasse o pedido de prisão domiciliar de Genoino. Após ser retirado do plenário, o advogado afirmou que o presidente do Supremo é uma figura “nefasta”. Reprodução/BOL

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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