Aos familiares e amigos mais próximos, José Luiz Datena tem falado com certa insistência da sua intenção de deixar o “Brasil Urgente” e se desligar de vez dos programas policiais em no máximo um ou dois anos. Um desejo que ele manifestou outras tantas vezes, mas não conseguiu levar à frente por “n” motivos e talvez, confessa, nunca tenha se colocado de maneira tão séria como agora.
Diz que não tem mais saúde para isso e sobre o assunto já conversou, em duas oportunidades, com o vice da Band, Marcelo Meira, e com o diretor Diego Guebel. A última foi na semana que passou, quarta-feira.
Entregar o “Brasil Urgente” para uma outra pessoa, é algo que hoje ele vê como necessidade de vida, no instante em que se aproxima o momento de se liberar de antigas questões, como o pagamento da milionária multa por quebra de contrato com a Record.
Longe de pensar em aposentadoria, Datena quer fazer outra coisa na TV. Acha que é a hora de partir para novos desafios e investir em dois novos modelos de programa, que já há algum tempo ele vem desenvolvendo.
Colunista do UOL
