Da Folha Geral, em Salvador* 
Silvio Santos, no último Troféu Imprensa, disse que o jornalismo, no entender dele, irá ocupar espaços cada vez maiores na TV aberta. As emissoras deveriam se preparar para isso.
E, pelo jeito, ele, Silvio, e o SBT, já têm essa preocupação. Pelo menos, todos os indicativos levam para o lançamento de uma nova programação nas manhãs, totalmente assentada em bases jornalísticas.
Está tudo no começo ainda, mas esta é uma hipótese que já começa a receber necessários estudos, com chances de se tornar realidade num futuro muito próximo.
Na sequência dos telejornais matutinos e do César Filho, que passaria a se apresentar das 8h às 10h, existe a análise de lançar o prometido programa a Rachel Sheherazade – na renovação do contrato dela, substituindo a sessão de desenhos, que há algum tempo já teve a sua “missa” encomendada. Esta é a nota de agora, com chances de dar um agito geral na faixa da manhã. Resta aguardar pelos próximos acontecimentos.
Até segunda ordem
Está prometida para segunda-feira, a mudança no horário do César Filho, nas manhãs do SBT.
Em vez de um jornal, e através de uma roupagem diferente, o programa irá ganhar todo jeitão de revista.
Acontece que…
Embora com piloto marcado para esta sexta-feira, não existe até agora uma definição sobre o título. Pensaram em uma série deles. O da vez é “Notícias da manhã”, mas ainda sujeito a modificações.
E uma modificação dessas exige também alterações em toda a parte gráfica. Será que vai dar tempo?
Joel Santana contratado
Depois de uma negociação difícil, o SBT fechou com Joel Santana para 10 participações no “SBT Brasil” durante a Copa do Mundo. Segundo se informa, ele endureceu tanto o jogo, que o acordo por muito pouco não aconteceu. Um dinheirinho, dizem, muito além do razoável.
E sem direito a aulas de inglês?
Mas tem uma coisa…
Bem que o SBT poderia arrumar uma roupa mais jeitosa para o seu pessoal na cobertura da Copa do Mundo.
Bruno Vicari, dia desses, apareceu vestindo um uniforme da Adidas. Ontem, foi a vez do Sid Marcus, com um da Fila. É uma escola de samba.
Está certo que…
Até pensaram em uniformizar a moçada, mandando fazer camisetas polo.
Mas só com uma camisetinha, em Teresópolis, definitivamente não dá. Ninguém segura com o frio que faz lá. Foi esquecimento ou economia?
*Colaboração de José Carlos Nery,
Colunista do UOL
